




Em Phoenix canariensis:
Os sintomas observados nas palmeiras são devido à acção alimentar das larvas e adultos, em menor grau. A larva penetra através do capital ou coroa, ou diretamente no caule ou estípede, perfurando galerias até para além de 1 metro de comprimento.
As galerias baseiam-se na coroa e ramificar-se para o interior, as folhas centrais amarelecem e tendem a murchar, de tal forma que em poucas semanas, quase toda a coroa é afetada, e se as galerias danificam o broto ou gema apical a palmeira morre.
Os sintomas manifestam-se com:
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Folhas externas caídas com sinais evidentes de desprendimento do tronco ou estípede.
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Queda das folhas a partir da coroa
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Um aspecto ligeiramente descaído das folhas da parte central (palmito), que se torna de cor amarela ou avermelhada.
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Orifícios nos cortes das tabalas.
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Restos de casulos (croquetes) entre tabalas e folhas.
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Assímetria da coroa
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Folhas comidas.
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Troncos de palma comidos ou tronchados
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Folhas no chão, produto de uma poda: no corte observam-se galerias de 1-2 cm causadas por larvas.
Todos estes danos, causados por larvas e adultos na sua alimentação, são normalmente visiveis tardiamente, e quando aparecem os primeiros sintomas de infestação, são tão graves que resultaram na morte de palmeira.
Daí a importância dos tratamentos preventivos.
Em Phoenix dactylifera:
Os sintomas observados nas Phoenix dactyliferas, diferem substancialmente daqueles observados nas Phoenix canariensis, com o surgimento de saliências pegajosas ao longo do caule ou tronco.
O sintoma mais comum é a presença de serradura nos rebentos ou escorrimento de seiva de cor avermelhada ou negra no tronco. Os rebentos apresentam folhas comidas.
Ao levantar as axilas das folhas que estejam presas ao tronco, poderá observar pupas e orificios.
Outras especies:
Embora anteriormente pouco frequentes, já se começam a evidenciar graves sinais de ataque em Washingtonias, Trachycarpus, chamaerop, coqueiros, etc.
Como Detectar a Praga
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